Madeira de Reflorestamento
Classificação conforme ABNT NBR15965-2 – – 0M. 20. 30. 03. Materiais de árvores – 0M. 20. 30. 03. 01. Madeira
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Ciclo de Vida
Ciclo de vida é o conjunto de todas as etapas necessárias para que um produto cumpra sua função na cadeia de produtividade. Sua análise permite a quantificação das emissões ambientais e o impacto ambiental de um produto, sistema, ou processo.
Objetivos
Analisar o processo produtivo da madeira de reflorestamento (figura 1) suas principais características e propriedades, suas classificações e subdivisões, relações com a construção civil e a arquitetura, bem como a Avaliação do Ciclo de Vida, coletando informações sobre as entradas e saídas deste ciclo e os impactos ocasionados.
Conceito
A madeira de reflorestamento (figura 2) surge como uma forma de suprir as necessidades do mercado por madeira, evitando assim a extração de árvores protegidas por lei. As espécies utilizadas em áreas de reflorestamento possuem crescimento rápido. São utilizadas na construção civil, fabricação de móveis, celulose, etc (WESTWING, 2020).
Devido a intensa exploração ambiental, a busca por soluções mais sustentáveis vem aumentando. A procura por mudança está partindo, principalmente, da indústria da construção civil. Segundo estudos, cerca de 40% de todos os resíduos produzidos pela sociedade são provenientes da construção civil, conforme mostra a figura 3. Somente na cidade de São Paulo, diariamente são 2.500 caminhões de resíduos de obras, cerca de 2 vezes mais que o lixo urbano. Outro ponto é a importância da madeira para a indústria da construção civil, incorporando um conjunto de características técnicas, econômicas e estéticas únicas. Além disso, a madeira necessita de um menor consumo energético, colabora na redução de gases que contribuem para o efeito estufa (DEMARZO et al., 2017).
O clima brasileiro é favorável para o crescimento de árvores, as espécies mais comuns conforme Nogame (2018), são: Pinus Elliottii, Eucalipto (figura 4), Araucária e Teca.
Além disso, o conceito principal para uma espécie utilizada para o reflorestamento comercial é o tempo de produção e crescimento, a qualidade da madeira e o valor no mercado. Segundo IBF (2020), as principais espécies comerciais são: Pinus, Eucalipto (figura 4), Ganadi, Ipê, Mongo Africano e Teca.
Histórico
No Brasil, a introdução da madeira de reflorestamento começa a ganhar força a partir de 1966 com a Lei de Incentivos Fiscais ao Reflorestamento, com objetivo de suprir a escassez de matéria prima e regulamentar a exploração e o uso das florestas (CAMARGO et al., 2016). A figura 5 representa uma floresta de reflorestamento.
Na década de 60, segundo CERUTTI MOBILI (2018), ocorre o plantio em larga escala de eucalipto, pinus e araucária para a produção de celulose, papel, chapas de fibras e carvão siderúrgico. Outra grande mudança que ocorreu no decorrer das décadas foi a utilização da técnica de silvicultura, assim foi possível criar práticas mais responsáveis de reflorestamento e viabilizar a produção.
O crescimento desta matéria prima no mercado, no decorrer dos anos a madeira de reflorestamento ganha maior visibilidade, sendo muito utilizada na construção civil e design, a figura 6 exemplifica uma das formas de utilização. Além disso, utiliza-se categorias de classificação entre madeiras de baixo custo, como aglomeradas e madeiras de custo elevado, como maciças. A busca por materiais de baixo impacto e com foco na sustentabilidade fez com que a madeira de reflorestamento ganhasse cada vez mais mercado (CERUTTI MOBILI, 2018).
Propriedades
Segundo estudos realizados por DEMARZO et al. (2017), a madeira quando comparada a materiais de uso comum na construção civil (Aço e Concreto), atinge resultados superior em relação a aspectos ambientais, como geração de resíduos, consumo energético, entre outros. Cerca de 75% da energia necessária para a produção de madeira serrada, principal utilização da madeira de reflorestamento, é necessária na parte da secagem. Na figura 7 é possível comparar a madeira com outros materiais da construção civil.
Na construção civil, a madeira é utilizada de diversas formas, em usos temporários, como: fôrmas para concreto, andaimes e escoramentos. De forma definitiva, é utilizada nas estruturas de cobertura, nas esquadrias (portas e janelas), nos forros e pisos. Para se avaliar comparativamente esses usos, é apresentado na figura 2 o consumo de madeira serrada amazônica, pela construção civil, no Estado de São Paulo, em 2001.
No âmbito da construção civil, a madeira é empregada em usos temporários ou permanentes. Sendo encontrada em formas para concreto, andaimes, escoramento, estruturas de cobertura, esquadrias, forros, pisos, etc. Além disso, a madeira é muito comum em casas pré-fabricadas. Na figura 8 é possível observar as principais formas de utilização da madeira na construção.
Assim como outros materiais naturais, a madeira de reflorestamento enfrenta obstáculos e preconceitos no mercado da construção civil. Ideias de que a madeira de reflorestamento não é “nobre”. A plantação de árvores para o reflorestamento, contribui para o equilíbrio ambiental, permite a proteção ao uso de florestas nativas, protege os solos, as nascentes e cursos d’água, quando corretamente manejada. Além disso, contribui para prevenção do efeito estufa com retenção de CO2 da atmosfera, representa um produto competitivo na economia globalizada, ajudando na renda através de impostos (DEMARZO et al., 2017).
O efeito estufa é uma das pautas mais importantes da atualidade. Conforme DEMARZO et al. (2017), 30% das emissões de CO2 em cidades europeias são provenientes da construção civil. Uma das soluções para a redução da poluição através da emissão de dióxido de carbono é o plantio de árvores (figura 8). As árvores absorvem o CO2 durante seu crescimento e fixam o carbono para a formação da matéria orgânica.
Quando bem executado, o processo de reflorestamento auxilia também na recuperação de áreas verdes com espécies nativas, melhora o ecossistema e poupa as florestas de cortes ilegais. Além disso, o reflorestamento pode prevenir deslizamento sendo aplicado em encostas. Outro fator positivo, segundo MUNDO HUSQVARNA (2015), é que a cada metro cúbico de florestas de reflorestamento, 1 tonelada de dióxido de carbono é retirado da atmosfera.
Ciclo de vida
A análise da energia embutida em um determinado material está ligando a gastos desde de sua extração, passando pela transformação da matéria-prima, até chegar ao comercial, uso e demolição. Sendo assim, materiais com menor processo produtivo possuem menos gastos energéticos. Segundo DEMARZO et al. (2017), a maior parte do consumo energético da madeira de reflorestamento está ligada a extração e transporte da matéria-prima, em especial a distância das jazidas aos centros de produção e consumo. A figura 10 representa a relação entre os materiais e os custos energéticos para sua produção.
Matéria-prima:
O primeiro passo para obtenção da madeira de reflorestamento é o plantio através das mudas, utilizando sementes que podem ser obtidas das árvores ou compradas. Após a semeadura, inicia-se o plantio. Posteriormente ao plantio é necessário a limpeza da árvore quando atinge o porte ideal. Além disso, até a extração final, são realizados cortes parciais (desbaste) para incentivar o crescimento das florestas plantadas (figura 11) (CELULOSE ONLINE, 2018).
As árvores de reflorestamento possuem crescimento mais acelerado e extração fácil, comparadas as madeiras nativas. Isto é, as árvores de reflorestamento possuem uma maior rotatividade, preservando madeiras protegidas. Conforme MUNDO HUSQVARNA (2015), a madeira de reflorestamento possuem duas finalidades: Construções, moveis e embalagens, no caso da madeira serrada, e para a energia, em forma de lenha. Entretanto, a árvore proveniente do reflorestamento também é comumente utilizada para celulose (POTENCIAL FLORESTAL, 2019).
Transporte
A maior parte do consumo de energia na produção de madeira está ligada ao transporte. De acordo com DEMARZO et al. (2017), a distância entre as jazidas e os centros de produção e consumo aumenta os custos e o consumo energético.
Fabricação e Utilização
A madeira de reflorestamento, atualmente, é muito utilizada na fabricação de moveis e na construção civil. Existem diversos produtos que utilizam como matéria-prima a árvore proveniente do reflorestamento.
A madeira serrada, comumente utilizada, é um dos principais produtos provenientes da madeira reflorestada. Segundo KRONKA et al. (2005), após o transporte para serrarias, os troncos são separados e cortados em diversos tipos e tamanhos. Entretanto, não existem serrarias iguais, pois elas utilizam diferentes equipamentos e arranjos de máquinas. Ou seja, as dimensões das madeiras variam conforme a serraria. A figura 12 representa o processo de transporte e preparação da madeira serrada.
Além disso, existem produtos compostos por madeira, como painéis de madeira compensada, MDF, chapa dura, entre outro. Neles a matéria-prima pode ser trabalhada de diversas maneiras. KRONKA et al. (2005), classifica os painéis à base de madeira de acordo com sua densidade, processo de fabricação e matéria-prima, conforme mostra a figura 13.
A produção de artigos que utilizam como matéria-prima a madeira possui uma geração de resíduos inferior, se comparado a outros materiais comuns na construção civil. Entretanto é possível reutilizar os poucos resíduos gerados (cascas, cavaco e pó-de-serra) na produção de derivados de madeira, tornando a prática cada vez mais comum. Produtos como compensados, placas de OSB (figura 14), MDF, MDP, entre outros. A possibilidade de reutilização e reciclagem dos resíduos influência diretamente na classificação dos materiais em relação ao seu impacto no meio ambiente.
Descarte
O descarte correto da madeira, seja ela sobras da construção civil ou de produtos, torna-se difícil devido aos tratamentos químicos realizados. A madeira tratada, conforme a ABNT – NBR 10004/2004 – Resíduos Sólidos, é considerada um resíduo sólido perigoso.
Conforme Engetrat (2020), utilizando o princípio de reduzir, reutilizar e reciclar, existem algumas formas para destinar corretamente os resíduos sólidos provenientes da madeira tratada:
- Encaminhar para Ecopontos (baixo volume);
- Reutilizar em diferentes pontos ou obras;
- Reciclar
- Destinar para aterros licenciados que sigam a norma para resíduos perigosos
- Recuperação energética
Para um descarte correto e seguro não é permitido a incineração a céu aberto ou locais de baixa temperatura, os resíduos não devem entrar em contato com água potável e alimentos e não utilize-os na confecção de camas para animais (Engetrat, 2020).
Reuso e reciclagem
Os recursos de reuso e reciclagem de madeira e papel contribui positivamente na conservação de florestas e diminuição da utilização de aterros industriais. Além disso, existem impactos positivos para as industriais, segundo MONTANA (2010) os efeitos positivos são a diminuição das regulamentações governamentais e melhoria da imagem perante a sociedade.
Para o processo de reuso e/ou reciclagem da madeira tratada existem alguns fatores que influência no bom funcionamento destes processos. MONTANA (2010) exemplifica alguns fatores para o bom funcionamento. Tais como, o fornecimento de forma contínua do material e em quantidades suficientes, e a qualidade do fornecimento deve estar de acordo com o programa de reciclagem.
Destaca-se principalmente o valor reduzido e flexibilidade para a fabricação de produtos derivados da reciclagem da madeira tratada. Itens como as chapas de fibras e de partículas, madeira laminada (figura 15) e compósitos de madeira-cimento e fibras de madeira-plástico.
É muito comum encontrar a madeira reutilizada e/ou reciclada como matéria-prima para produtos artesanais. Sendo utilizada em estantes, armários, mesas, paletes, etc. Além disso, surgem métodos para utilizar a madeira reciclada para gerar uma nova fonte de energia renovável (biomassa). Existem muitos métodos e formas para reutilizar e/ou a madeira reflorestada, como citados acima.
Usos
Segundo DEMARZO et al. (2017), são necessários esforços de conscientização da população quanto às vantagens da utilização da madeira de reflorestamento na construção civil. Sendo necessário um esforço conjunto entre pesquisadores, empresários e principalmente, administradores públicos para garantir que a madeira de reflorestamento seja utilizada com qualidade na construção civil.
A madeira de reflorestamento é muito utilizada na estrutura, em casa pre-fabricadas, fôrmas para concreto, andaimes, escoramento, também é comumente utilizada na estrutura de coberturas, esquadrias, forros e pisos na área da construção civil. Além disso, é muito aplicada na fabricação de movéis.
O escritório japonês TERRAIN architects, desenvolveu em Kampala, Unganda um pequeno restaurante com lojas, (figuras 16 e 17). O destaque da arquitetura está no telhado, que foi desenvolvido utilizando Eucalipto, madeira de reflorestamento comum no Brasil. A escolha da madeira ocorreu através de estudos para a diminuição das tendências de torção, encolhimento e rachadura. Sendo assim, foi necessário um processo de secagem e madeiramento, conseguindo transformá-la no material principal da estrutura do telhado (ArchDaily Brasil, 2019).
O projeto Moradas Infantis, da Fundação Bradesco, na Fazenda Canuanã em Formoso do Araguaia (TO), dos escritórios brasileiros Aleph Zero e Rosenbaum, venceu o Prêmio Internacional RIBA 2018. O projeto utiliza de arquitetura sustentável, utilizando madeira 100% de floresta de reflorestamento e tecnologia com baixo impacto ambiental (Baldwin, 2018). A edificação utiliza a madeira reflorestada em diversas frações da edificação, como mostra figura 18.
Em mobiliário, a madeira de reflorestamento pode ser aplicada em variadas formas, como em estantes, armários, mesas, prateleiras, sofás, cômodas (figura 19) e diversos outros mobiliários. Tornando-se atualmente, um material muito utilizado na fabricação de moveis.
Algumas madeiras, como por exemplo o Pinus, são comumente submetidas ao processo de autoclave. Tornando-se mais resistentes a organismo xilógrafos e intempéries, aumentando seu tempo de vida útil. Através deste tipo de tratamento é possível obter madeiras para utilização em decks e assoalhos, como representa a figura 20.
Impacto Ambiental
A madeira de reflorestamento possui baixo impacto ao meio ambiente. Seus índices são extremamente favoráveis, quando comparados a outros materiais da construção civil. Além disso, é um material não fóssil, renovável, de baixa demanda energética em seu processo produtivo e com grandes possibilidades de aproveitamento dos seus resíduos. A madeira representa também uma alternativa para solucionar problemas habitacionais, gerando trabalho e renda. Assim é possível perceber que materiais ou componentes com maior grau de industrialização possuem um maior consumo energético para produzi-los, como é o caso do concreto, aço, alumínio. Já a madeira de reflorestamento, como outros materiais com processos produtivos de menor grau, possuem menor consumo energético para sua produção (DEMARZO et al., 2017).
Entretanto, em estudos realizados por Mangue (2011) na região de Canela/RS constatou-se que os impactos causados pela plantação de extensas áreas de reflorestamento abrangem a poluição de recursos hídricos, prejuízos à saúde da população, perdas de biodiversidade, êxodo rural, entre outros danos socioambientais. Além disso, a autora descreve que foi possível observar grandes mudanças de paisagem (figura 34) antes e após a introdução do cultivo.
Fornecedores em Santa Catarina
Refloreste Madeira de Reflorestamento Tratada
Florianópolis – SC
Rua Ernesto Meier Filho, 422 – Canto da Lagoa
Telefone: (48) 3233-3039
Madeireira Madefuturo
Florianópolis – SC
Rod. José Carlos Daux, 11200 – Santo Antônio de Lisboa
Telefone: (48) 3235-1368
Santos Madeiras
Palhoça – SC
BR-101, 213 – KM 213 – Ponte do Imaruim
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EU.Calipto Madeiras Tratadas
Gaspar – SC
BR- 470, 3350 – Margem Esquerda
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Indústria e Comércio de Madeiras WF
Urussanga – SC
Estr. Geral Rio América Baixo, s/n – 88840-000
Telefone: (48) 3465-3161
Bentec Sementes, Insumos e Tecnologia
Rio do Sul – SC
Rodovia BR 470, Km 140, 5350 Galpão 24 – Bairro Valada Itoupava
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BECKER
Telefone: (47) 3633-0182 | (47)99187-5446
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Battistella
Rio Negrinho – SC
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Duron Usina De Tratamento De Madeiras
Tubarão – SC
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Telefone: (48) 3632-7657 | (48) 3626-9118 | (48) 99617-2876 | (48) 99668-0506
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Fornecedores no Brasil
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Brejo Alegre – SP
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TW Brasil
Ponta Grossa – PR
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Email: vendas@twbrazil.com
Madeiras Salomoni
Erechim – RS
Rua Dr. João Caruso, 260 – Industrial
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Alpina Eucaliptos
São José dos Campos – SP
Rod. dos Tamoios, 3524 – km 3 – Vila São Bento
Telefone: (12) 3923-5201
Madepinus Madeiras de Reflorestamento
Campo Grande – MS
Av. Manoel da Costa Lima, 1.066 – Loja B – Vila Piratininga
Telefone: (67) 3028-3905
CASA DE PINUS SLZ
São Luís – MA,
Av. dos Africanos, Nº 200 – Areinha
Telefone: (98) 3013-1371
EUCALIDER
Feira de Santana – BA
Av. Eduardo Fróes da Mota, 2010 – Muchila,
Telefone: (75) 3622-8005
Seap Eucalipto Tratado
Uberlândia – MG
Av. Rondon Pacheco, 1157 – Tabajaras
Telefone: (34) 3236-3320
Terraviva Madeiras
Brasília – DF,
Qi 01 lotes 21/24/26/28/30/32/34 – Taguatinga
Telefone: (61) 3533-3480
Referências
Referência: ArchDaily Brasil. Restaurante Japonês Yamasen / TERRAIN architects [Yamasen Japanese Restaurant / TERRAIN architects] 15Mai 2019. Disponível em:<https://www.archdaily.com.br/br/917098/restaurante-japones-yamasen-terrain-architects> ISSN 0719-8906 Acesso em: 26 Jun 2020.
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