Pinus Taeda
01.01.01.01.00.01.04.02.A – Grupo: Madeiras | Classificação: Naturais | SubGrupo: Coníferas (Gimnospermas) | Classificação – Madeira de Reflorestamento | Gênero: Pinus | Espécie: Pinus Taeda
Classificação conforme ABNT NBR15965-2 – 0M. 20. 30. 03. 01. Madeira – 0M. 20. 30. 03. 01. 01. Madeiras resinosas – 0M. 20. 30. 03. 01. 01. 01 Pinus
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Ciclo de Vida
Ciclo de vida é o conjunto de todas as etapas necessárias para que um produto cumpra sua função na cadeia de produtividade. Sua análise permite a quantificação das emissões ambientais e o impacto ambiental de um produto, sistema, ou processo.
Objetivos
Analisar o processo produtivo da madeira de reflorestamento, especificamente da espécie pinus taeda (figura 1), suas principais características e propriedades, suas classificações ou subdivisões, relações com a construção civil e a arquitetura, bem como a Avaliação do Ciclo de Vida, coletando informações sobre as entradas e saídas deste ciclo e os impactos ocasionados.
Conceito:
O Pinus Taeda (figura 2), também conhecido como Pinheiro-Amarelo, Pinheiro-Rabo-De-Raposa, Pinheiro-Do-Banhado, Pinos ou Pinho-Americano. É uma espécie nativa nos Estados Unidos (costa atlântica do Sudeste e Golfo do México) e pode chegar a 30 metros de alturas. (BENTEC, 2020)
No Brasil há mais de 1,6 milhões de hectares plantados com Pinus, sendo 70% de Pinus Taeda. Destaca-se principalmente por possuir uma capacidade de crescimento 30% maior que outras espécies destinadas ao reflorestamento (TOMAZELLO FILHO et al., 2017). É utilizado na produção de celulose, madeira serrada, chapas, madeira reconstituída, etc. Além disso, apresenta bom desempenho na captura de carbono da atmosfera.
Histórico
De acordo com Shimizu (2008), o Pinus Taeda L. é originário dos Estados Unidos, sendo encontrado naturalmente em 15 estados. O clima nessas regiões é úmido, temperado, com verões longos e quentes e invernos suaves. O Pinus Taeda pode ser encontrado em outros país países como Rússia, China, Brasil, Canadá, etc. (ABRAF, 2005). Na figura 3 observa-se em km² a extensão das florestas de Pinus Taeda pelo mundo.
Foi introduzido no Brasil, principalmente na região sul do país, no ano de 1966 com a lei de incentivos fiscais ao reflorestamento promovido pelo governo com objetivo de diminuir a escassez de matéria-prima. Devido a suas características de rápido crescimento e qualidade da madeira, seu plantio ganhou força, especialmente na região sul, caracteriza-se como espécie sustentadora de uma cadeia produtiva importante para a região Sul (CAMARGO et al., 2016).
Segundo Shimizu (2008), no Brasil existem cerca de 1,9 milhões de hectares plantados com Pinus (Figura 3). Conforme Abrão et al. (2020), a produção de madeira para o abastecimento industrial foi uma das principais razões para o abastecimento de pinus no Brasil.
Propriedades
O crescimento do Pinus Taeda é 30% maior que as demais espécies destinadas ao reflorestamento, podendo atingir 30 metros de altura, possui casca gretada e ramos acinzentados (Figura 5). Apresenta facilidade de tratos culturais, associação com fungos micorrízicos que proporciona o estabelecimento das árvores em solos pobres e ácidos, entre outras características que a destaca entre outras espécies de reflorestamento. Além disso, seu tronco contém casca marrom-avermelhado, sua madeira é de cor clara, variando de branca a amarelada e fibras alongadas. Sua folhagem é reunida em grupos de 3 (com 15 a 20 cm de comprimento) e coloração verde-escura (TURMA DA ÁRVORE, 2019).
O Pinus Taeda necessita, no mínimo, de 800 mm de chuva anualmente, compatível com áreas no qual se estabeleceu. Assim como sua temperatura recomendável, a média anual é entre 11 e 15 ºC. Solos ricos, ácidos e profundos são os mais adequados (The Forest Time, 2020)
Segundo estudos de Ballarini e Palmaii (2003) onde foram analisadas e comparadas a resistência e rigidez da madeira juvenil e adulta do Pinus Taeda. Para realizar a comparação entre madeira juvenil (MJ) e a madeira adulta (MA) foi necessário uma análise anatômica da madeira para formar os corpos de prova, é possível observar os resultados na figura 6.
Propriedades Mecânicas e Densidade
Em estudos realizados por Ballarini e Palmaii (2003) foram avaliados o módulo de elasticidade (MOE), o módulo de ruptura (MOR) e a densidade aparente de madeira de Pinus Taeda. As figuras 7, 8 e 9 representam os resultados obtidos através dos ensaios realizados.
Como resultado do estudo foi possível observar que os valores de MOE e MOR a madeira adulta (MA) são ligeiramente superiores a madeira juvenil (MJ), cerca de 54 e 47% respectivamente, como mostra a figura 9. Isso ocorre, entre outros fatores, devido a diferença de densidade e ângulo fibrilar dos traqueídes (Ballarini e Palmaii, 2003).
Propriedades Térmicas:
A madeira, embora muito utilizada na construção civil, é um material combustível. Segundo Oliveira et al. (2013), a madeira não entra em combustão diretamente, primeiro ocorre a decomposição por pirólise. Durante a pirólise acontece uma transformação dos compostos de elevado peso molecular, por degradação térmica, em compostos de reduzido peso molecular. A formação do carvão, particularmente pela degradação da lignina, é um importante resultado da reação de pirólise. Dadas suas propriedades como isolante térmico, o mesmo retarda o avanço das temperaturas para o interior do material, ajudando a preservar seu núcleo. Essa é a razão porque, após incêndios florestais, muitas árvores conseguem se recuperar.
Em estudos realizados por Oliveira et al. (2013) sobre o comportamento da madeira em incendêncios residenciais e o comportamento da resistência mecânica de amostras de madeira Pinus, observa-se a uma rápida elevação da temperatura, não ultrapassando os 900 ºC. Nas figuras 10, 11, 12 e 13 nota-se que a medida que o tempo de incêndio aumenta, a resistência mecânica diminui.
Durante o estudo, observou-se que ao atingir 7,5 minutos (Figura 12) de queima a madeira adquiriu temperatura suficiente para alimentar sua queima, mesmo quando retirada da exposição da chama. Ocorrendo uma dificuldade de extinguir o incêndio e sendo necessário a utilização de areia para cessar a queima. Na figura 14, nota-se que a pirólise ocorreu primeiro na face externa do corpo de prova, preservando a madeira no seu interior.
Os valores percentuais obtidos por Oliveira et al. (2013) nos corpos de prova submetidos a simulação de incêndios, referentes ao tempo de exposição de 5 minutos (Figura 11), apresentaram 34% de perda de resistência mecânica. Entretanto, quando submetidos ao ensaio de ruptura por flexão o valor de perda chega a 51%. Os corpos de prova submetidos a 10 minutos (Figura 13) tiveram perda de resistência mecânica acima de 90%. Em contraponto, a perda de resistência está relacionada com a geometria da seção da peça, ou seja, à medida que aumenta a geometria da seção dos corpos de prova à simulação de incêndio, a perda de resistência será menor.
Ciclo de Vida
Matéria-prima:
O passo inicial do ciclo de vida de um material (Figura 15) é a obtenção da matéria-prima, no caso do Pinus Taeda é o plantio de mudas encontradas em lojas especializadas ou através semesntes da própria árvore já existente. Segundo Celulose Online (2018) existem 3 formas distintas para semeadura: Sementeiras, onde as sementes são espalhadas, decorre a germinação, logo após são replicadas e transferidas para recipientes onde continuam o processo. Canteiros de Mudas embaladas como mostra a figura 16, podendo ser feitos em tubetes, sacos plásticos ou outros. E por último, através de Canteiros de Muda de Raiz Nua, a semeadura é feita nos canteiros e as mudas ficam sob cuidado até o plantio.
Para um bom plantio, consequentemente uma boa colheita, é necessário atentar-se aos cuidados com a espécie. A preocupação com formigas e outras pragas é essencial. Outro ponto é a preparação do terreno e espaçamento entre as árvores, a recomendação mais comum é de 3m x 2m x 2,5m x 2,5m para o espaçamento.
O plantio pode ser realizado de forma manual, consiste no balizamento e alinhamento, abertura de covas, distribuição das mudas e plantio feito manualmente. Também pode ser realizado de forma mecanizadas, onde um trator transportar as mudas e abre as covas. (CELULOSE ONLINE, 2018). Na figura 17 é possível observar mudas plantadas em um estágio avançado.
A extração da madeira ocorre em partes, o passo inicial para um bom corte é a limpeza da árvore através da eliminação de galhos inutilizáveis. Está limpeza pode ocorrer de forma manual, mecânica ou química. A poda auxilia igualmente nesse processo, proporcionando um maior controle do da floresta e na obtenção de toras que apresentam nós .
O segundo passo do processo é o desbaste para estimular o crescimento e aumentar a produção de madeira. O desbaste é o cortes parciais realizados em árvores jovens, de 6 8 anos. Para este processo leva-se em consideração alguns fatores como a posição das copas, estado de sanidade das árvores, forma e qualidade do tronco.
O último processo no qual a árvore é submetida para obtenção da madeira é o corte, observa-se na figura 18. Para isso, um dos fatores mais importantes é o tempo de crescimento da árvore visando uma madeira de maior qualidade, isto é, leva-se em conta o período de crescimento natural do pinus taeda em uma floresta natural.
Transporte:
Inicialmente para o transporte é necessário o carregamento, este pode ser realizado de forma manual, gruas hidráulicas acopladas a tratores agrícolas e escavadeiras com garras. A boa localização das florestas de reflorestamento é um fator fundamental para o transporte da madeira. Na figura 19 é possível observar o transporte da matéria prima através de caminhões. Inclui-se nos gastos de transporte valores de energia, saneamento, comunicação, mão de obra, etc. Por isso, uma boa localização minimiza os gastos (BIASOLI, 2004).
Fabricação do produto:
Existem diversos produtos que possuem como matéria-prima o Pinus Taeda, dentre eles está produtos compostos a partir da madeira, celulose, papel e madeira serrada.Segundo Kronka et al. (2005), a madeira proveniente do Pinus é homogênea e de maior confiabilidade.
O Pinus é uma excelente fonte de matéria-prima para a fabricação de celulose. Sendo de forma sustentável, economicamente viável durante todo o ano. A pasta celulósica, segundo Kronka et al. (2005), pode ser classificada das seguintes formas:
- Pasta química: obtida através da matéria-prima vegetal e descartando a maior parte dos componentes não-celulósicos;
- Pasta mecânica: obtida da madeira através de processo mecanizado;
- Pasta não-branqueada: quando a cor não é modificada pelo branqueamento, e
- Pasta branqueada: submetida ao processo de branqueamento.
Sendo assim, é possível desenvolver diversos tipos de papéis, como cores e texturas distintas. A figura 20 mostra exemplos de aplicações para as diferentes pastas celulósicas.
Além da fabricação de celulose, a madeira Pinus Taeda é comumente utilizada como madeira serrada. Após o transporte para serrarias, os troncos são separados e cortados em diversos tipos e tamanhos. Entretanto, não existem serrarias iguais elas utilizam diferentes equipamentos e arranjos de máquinas. Ou seja, as madeiras possuem diferentes dimensões conforme a serraria (KRONKA et al., 2005). A figura 21 representa o processo de transporte e preparação da madeira serrada.
Além disso, existem produtos compostos por madeira, onde a matéria-prima pode ser trabalhada de diversas maneiras. KRONKA et al. (2005), classifica os painéis à base de madeira de acordo com sua densidade, processo de fabricação e matéria-prima, conforme mostra a figura 13.
Utilização
A utilização do Pinus Taeda na indústria brasileira vem crescendo de maneira considerável nos últimos anos, segundo Celulose Online (2017), houve um crescimento de aproximadamente 35% no volume de madeira serrada. Dentre os diversos produtos derivados do Pinus Taeda, a madeira serrada (figura 23) pode ser utilizada na construção civil, móveis, molduras, etc.
Além da utilização como madeira serrada, a indústria de Papel e Celulose representa 30% das plantações de Pinus (CELULOSE ONLINE, 2017). A figura 24 a produção de papel.
Produtos compostos de madeira, como painéis de madeira compensada, MDF (figura 25), aglomerados, entre outro. Estes destacam-se igualmente no mercado madeireiro e ganham visibilidade, principalmente da indústria moveleira.
Descarte
O descarte correto da madeira (figura 26), seja ela sobras da construção civil ou de produtos, torna-se difícil devido aos tratamentos químicos realizados. A madeira tratada, conforme a ABNT – NBR 10004/2004 – Resíduos Sólidos, é considerada um resíduo sólido perigoso.
Conforme Engetrat (2020), utilizando o princípio de reduzir, reutilizar e reciclar, existem algumas formas para destinar corretamente os resíduos sólidos provenientes da madeira tratada:
- Encaminhar para Ecopontos (baixo volume);
- Reutilizar em diferentes pontos ou obras;
- Reciclar
- Destinar para aterros licenciados que sigam a norma para resíduos perigosos
- Recuperação energética
Para um descarte correto e seguro não é permitido a incineração a céu aberto ou locais de baixa temperatura, os resíduos não devem entrar em contato com água potável e alimentos e não utilize-os na confecção de camas para animais (Engetrat, 2020).
O papel, assim como a madeira, é um produto utilizado de forma abundante hoje no mundo. Por isso, seu descarte, assim como mostra a figura 27, deve ser realizado de forma correta, para que possam realizar a reciclagem. Sendo assim, indica-se que seja retirado qualquer resquício de matéria orgânica do papel e que o mesmo seja triturado ou rasgado.
Reuso e Reciclagem
Os recursos de reuso e reciclagem de madeira e papel contribui positivamente na conservação de florestas e diminuição da utilização de aterros industriais. Além disso, existem impactos positivos para as industriais, segundo MONTANA (2010) os efeitos positivos são a diminuição das regulamentações governamentais e melhoria da imagem perante a sociedade.
Para o processo de reuso e/ou reciclagem da madeira tratada existem alguns fatores que influência no bom funcionamento destes processos. MONTANA (2010) exemplifica alguns fatores para o bom funcionamento. Tais como, o fornecimento de forma contínua e em quantidades suficientes, e a qualidade do fornecimento deve estar de acordo com o programa de reciclagem.
Destaca-se principalmente o valor reduzido e flexibilidade para a fabricação de produtos derivados da reciclagem da madeira tratada. Itens como as chapas de fibras e de partículas, madeira laminada (figura 28) e compósitos de madeira-cimento e fibras de madeira-plástico.
Para o processo de reciclagem do papel é necessário informar que nem todos os tipos de papéis são aptos ao processo, tais como: papéis sanitários, plastificados, parafinados, fotográficos, copos descartáveis, etc. O descarte correto do material, para empresas ou locais especializados, também é um passo fundamental para o processo de reciclagem. O papel reciclado (figura 29) é encontrado facilmente no mercado brasileiro.
Dados para projeto
A madeira Pinus Taeda possui fibras compridas, cor clara, é mais firme e pouco resinosa. Entretanto apresenta muitos nós, como mostra a figura 30, mas não se torna um problema para as atuais tendências de design “escandinavo” (FURTON COMPANY, 2015).
Uma das principais característica da madeira que se relaciona diretamente com as escolhas projetuais é a coloração. Segundo Remade (2003), a alteração da coloração acontece devido a incidência de luz solar, umidade e exposição ao ar. Quando ocorre a oxidação de componentes orgânicos, a madeira pode escurecer.
Usos:
Na construção civil, o pinus é muito utilizado em ripas, partes secundárias da estrutura, como mostra a figura 31. Além disso, é muito utilizado em andaimes, forros, guarnições, rodapés, pontaletes e lambris.
Em mobiliário, a madeira pinus taeda pode ser aplicada em variadas formas, como em estantes, armários, mesas, prateleiras, sofás, cômodas (figura 32) e diversos outros mobiliários. Tornando-se atualmente, um material muito utilizado devido a estilos estéticos, principalmente no estilo “escandinavo”.
O pinus é comumente submetido ao processo de autoclave, tornando-se resistente a organismos xilógrafos e intempéries, aumentando assim seu tempo de vida útil. Este tipo de tratamento fica conhecido comercialmente como Pinus Tratado ou Pinus Autoclavado, podendo ser utilizado em decks e assoalhos, representado na figura 33.
Manutenção e Durabilidade
A manutenção e os cuidados com produtos derivados do Pinus Taeda é essencial para aumentar sua vida útil. Fornecedores recomendam a utilização de uma camada de pintura para maior proteção da madeira, aumentando assim a sua durabilidade. Alerta-se para restrições a umidade, não recomenda-se molhar ou deixar copos e vasos com fundos molhados em contato direto com a madeira.
A madeira Pinus Taeda, é comumente utilizada em estruturas de telhados. Por isso, sua durabilidade deve estar seguindo a norma NBR 15575/2013 – Estrutura de cobertura e coletores de águas pluviais embutidos, a vida útil mínima é de 20 anos ou mais.
Impactos Ambientais
Os impactos gerados pelo Pinus Taeda iniciam-se nas florestas de reflorestamento, na figura 34 é possível observar a extensa área utilizada para o reflorestamento. Segundo Abrão et al. (2020), estudos realizados indicam que o cultivo do Pinus Taeda causa alterações físicas benéficas ao ambiente. Entretanto, as alterações químicas não são favoráveis ao solo.
Em estudos realizados por Mangue (2011) na região de Canela/RS constatou-se que os impactos causados pela plantação de extensas áreas de reflorestamento abrangem a poluição de recursos hídricos, prejuízos à saúde da população, perdas de biodiversidade, êxodo rural, entre outros danos socioambientais. Além disso, a autora descreve que foi possível observar grandes mudanças de paisagem (figura 34) antes e após a introdução do cultivo.
Fornecedores
Battistella
Rio Negrinho – SC
BR 280, KM 133, acesso Rio Preto Velho
Telefone: (47) 3646-2289 | (47) 3646-2264 | (47) 3646-2288
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BECKER
Telefone: (47) 3633-0182 | (47)99187-5446
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Bentec Sementes, Insumos e Tecnologia
Rio do Sul – SC
Rodovia BR 470, Km 140, 5350 Galpão 24 – Bairro Valada Itoupava
Telefone: (47) 3522-2260 | (47) 99992-5849 (Tim e WhatsApp)
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Duron Usina De Tratamento De Madeiras
Tubarão – SC
Estrada Geral Sertão dos Correas, s/n
Telefone: (48) 3632-7657 | (48) 3626-9118 | (48) 99617-2876 | (48) 99668-0506
E-mail: vendas@duronmadeiras.com.br
Sementes Caiçara
Brejo Alegre – SP
Rua Coroados, 250
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TW Brasil
Rua Anna Scremin, 495. Distrito Industrial
Telefone: (42) 3122-5500
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Avaliação
REFERÊNCIAS
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Autoria: Ialê Ziegler Libanio da Silva – Coordenação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra.